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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 27(11): 4175-4189, nov. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1404153

ABSTRACT

Resumo O Programa Educacional de Resistência às Drogas (PROERD) é o programa escolar de prevenção mais disseminado no Brasil, seu atual currículo é baseado no programa norte-americano Keepin'it REAL (kiR). Não há na literatura evidência de efetividade do PROERD na prevenção ao uso de drogas, sendo necessários estudos complementares que auxiliem a compreensão desses achados. O objetivo do presente estudo é realizar uma síntese das evidências do efeito do currículo que deu origem ao PROERD: o kiR. Através de revisão sistemática encontrou-se 17 estudos que reportaram resultados de efeito de diferentes versões do kiR no uso de drogas e/ou violência. Com exceção do estudo brasileiro, não foram encontrados estudos que avaliassem o efeito no uso de drogas da versão aplicada por policiais (DARE-kiR), a mesma implementada pelo PROERD. Foram encontradas evidências favoráveis do kiR na prevenção ao uso de drogas para o currículo do 7º ano, que contrariam os resultados de efeito nulo do PROERD. Não foram encontradas evidências internacionais do efeito do kiR no currículo do 5º ano, assim como o estudo do PROERD. Sugere-se que revisões no currículo do 7º ano do PROERD para que ele possa refletir os resultados internacionais e que o currículo do 5º ano posso ser repensado considerando as evidências negativas internacionais.


Abstract The Drug Resistance Educational Program (PROERD) is Brazil's most widespread school-based prevention program; its current curriculum is based on the North American Keepin' it REAL (kiR) program. There is no evidence of the effectiveness of PROERD in preventing drug use, pointing to the need for further studies to understand these findings. The aim of the study was to synthesis the evidence of the effect of the kiR curriculum (PROERD) through a systematic review. We found 17 studies that reported the effects of different versions of kiR on drug use and/or violence. Except for the Brazilian study, no studies were found that assessed the effect on drug use of the version applied by police officers (DARE-kiR), the same one implemented by PROERD. Favorable evidence of kiR in drug use prevention was found for the 7th-grade curriculum, which contradicts the PROERD's null-effect results. No international evidence of the effect of kiR was found in the 5th-grade curriculum, in the same line as the PROERD's study. It is suggested that PROERD's 7th-grade curriculum should be revised to reflect international results and that the 5th-grade curriculum should be reconsidered in light of the negative international evidence.

2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(12): e00077322, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420998

ABSTRACT

This study aimed to estimate the prevalence of binge drinking and other alcohol consumption patterns and analyze the sociodemographic characteristics associated with binge drinking among Brazilian adolescents aged 15 to 17 years. A cross-sectional household survey including 2,315 adolescents from the 2019 Brazilian National Health Survey who answered a questionnaire on alcohol consumption (weekly frequency, average amount consumed in a drinking day, and binge drinking). A descriptive analysis of alcohol consumption by sociodemographic characteristics and a multivariable logistic regression model were performed. The prevalence of binge drinking (past 30 days) was 8.1% (95%CI: 6.2-10.3). Adolescents who did not attend school (OR = 2.8; 95%CI: 1.6-5.0) had greater odds of binge drinking than adolescents attending school. Higher socioeconomic status (measured via wealth score) was also associated with higher odds of binge drinking compared with lower socioeconomic status (e.g., 5th quintile vs. 1st quintile: OR = 2.9; 95%CI: 1.1-7.7). Girls had lower odds of binge drinking (OR = 0.5; 95%CI: 0.2-0.8) than boys. The prevalence of binge drinking among adolescents, especially boys, who did not attend school and had higher socioeconomic status was high. Monitoring alcohol consumption patterns in adolescents may provide important information on policies or actions to prevent binge drinking.


Os objetivos deste estudo foram descrever a prevalência de consumo excessivo de álcool (binge drinking) e outros padrões de consumo e analisar as características sociodemográficas associadas ao consumo excessivo de álcool em adolescentes brasileiros de 15 a 17 anos. Nesta pesquisa domiciliar transversal, 2.315 adolescentes da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 responderam a um questionário sobre o consumo excessivo de álcool (frequência semanal, dose média consumida em um dia e consumo excessivo de álcool). Foram realizados uma análise descritiva do consumo de álcool por características sociodemográficas e um modelo de regressão logística multivariável. A prevalência de consumo excessivo de álcool nos últimos 30 dias foi de 8,1% (IC95%: 6,2-10,3). Os adolescentes que não frequentavam a escola (OR = 2,8; IC95%: 1,6-5,0) apresentaram maiores chances de consumo excessivo de álcool do que os alunos que frequentavam a escola. Um maior nível socioeconômico (medido por meio do escore de riqueza) também foi associado a maiores chances de consumo excessivo de álcool em comparação com adolescentes com menor nível socioeconômico (por exemplo, quintil 5 vs. quintil 1: OR = 2.9; IC95%: 1,1-7,7). Meninas tiveram menores chances (OR = 0,5; IC95%: 0,2-0,8) de consumo excessivo de álcool do que meninos. Observou-se uma alta prevalência de consumo excessivo de álcool entre adolescentes, principalmente entre meninos, que não frequentam a escola e com maior nível socioeconômico. O monitoramento de padrões de consumo de álcool em adolescentes pode fornecer informações importantes sobre políticas e ações para prevenção do consumo excessivo de álcool.


Los objetivos de este estudio fueron describir la prevalencia del consumo excesivo de alcohol (binge drinking) y otros niveles de consumo, así como analizar las características sociodemográficas asociadas al consumo excesivo de alcohol por adolescentes brasileños de entre los 15 y los 17 años. La encuesta domiciliaria transversal aplicó un cuestionario sobre consumo excesivo de alcohol (frecuencia semanal, dosis promedio consumida al día y consumo excesivo de alcohol) a 2.315 adolescentes de la Encuesta Nacional de Salud de 2019. Se realizaron un análisis descriptivo del consumo de alcohol desde las características sociodemográficas y un modelo de regresión logística multivariado. La prevalencia de consumo excesivo de alcohol en los últimos 30 días fue del 8,1% (IC95%: 6,2-10,3). Los adolescentes que no asistían a la escuela (OR = 2,8; IC95%: 1,6-5,0) tenían más probabilidades de consumir alcohol en exceso que los estudiantes que asistían a la escuela. El mayor nivel socioeconómico (medido por la escala de riqueza) también se asoció con mayores probabilidades de consumir alcohol en exceso en comparación con los adolescentes con un nivel socioeconómico más bajo (por ejemplo, quintil 5 vs. quintil 1: OR = 2,9; IC95%: 1,1-7,7). Las mujeres tenían menos probabilidades (OR = 0,5; IC95%: 0,2-0,8) de consumir alcohol en exceso que los varones. Se encontró una alta prevalencia de consumo excesivo de alcohol entre los adolescentes, especialmente entre los varones, que no asistían a la escuela y con un nivel socioeconómico más alto. El seguimiento de los niveles de consumo de alcohol en adolescentes puede aportar información importante para las políticas o acciones destinadas a la prevención del consumo excesivo de alcohol.

3.
Rev. panam. salud pública ; 45: e52, 2021. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1252018

ABSTRACT

ABSTRACT Objective. To assess the association between drinking behaviors during the COVID-19 pandemic and quarantine, anxiety symptoms, and sociodemographic characteristics in Latin America and the Caribbean (LAC). Method. Data was collected through a cross-sectional online survey (non-probabilistic sample) conducted by the Pan American Health Organization between May 22 and June 30, 2020, in 33 countries and two territories of LAC. Participants were 18 years of age or older and must not have traveled outside of their country since March 15, 2020 (n= 12 328, M age= 38.1 years, 65% female). Four drinking behaviors (online socializing drinking [OSD], drinking with child present [DCP], drinking before 5 p.m. [DB5]), heavy episodic drinking [HED]) were response variables, and quarantining, anxiety symptoms and sociodemographic covariables were explanatory variables. Results. Quarantine was positively associated with a higher frequency of OSD and with DCP, but negatively associated with a higher frequency of HED. Anxiety symptoms were associated with a higher frequency of HED, more OSD, and DB5. Higher incomes seemed to be more associated with all the studied drinking behaviors. Women tended to report less DB5 and less HED during the pandemic. Conclusions. Quarantine during the COVID-19 pandemic seems to affect drinking behavior and mental health indicators like anxiety symptoms. This study is the first effort to measure the consequences of the quarantine on alcohol consumption and mental health in LAC during the COVID-19 pandemic. Considering the associations found, screenings and brief interventions targeting alcohol consumption and mental health are recommended.


RESUMEN Objetivo. Evaluar la asociación entre comportamientos relacionados con el consumo de alcohol durante la pandemia de COVID-19 y la cuarentena, los síntomas de ansiedad y las características sociodemográficas en América Latina y el Caribe. Método. Se recopilaron datos mediante una encuesta transversal en línea (muestra no probabilística) realizada por la Organización Panamericana de la Salud entre el 22 de mayo y el 30 de junio del 2020 en 33 países y 2 territorios de América Latina y el Caribe. Los participantes tenían 18 años o más y no tenían que haber viajado fuera de su país después del 15 de marzo del 2020 (n= 12 328, edad M= 38,1 años, 65% mujeres). Las variables de respuesta eran cuatro comportamientos relacionados con el consumo de alcohol: beber socializando en línea, beber en presencia de niños, beber antes de las 5 de la tarde o consumo excesivo episódico. La cuarentena, los síntomas de ansiedad y las covariables sociodemográficas fueron las variables explicativas. Resultados. La cuarentena se relacionó positivamente con una mayor frecuencia de consumo de alcohol socializando en línea y en presencia de niños, pero negativamente con una mayor frecuencia de consumo excesivo episódico. Los síntomas de ansiedad se relacionaron con una mayor frecuencia de consumo excesivo de alcohol, un mayor consumo de alcohol socializando en línea y con beber antes de las 5 de la tarde. Aparentemente los ingresos más altos estuvieron más asociados con todos los comportamientos relacionados con el consumo del alcohol estudiados. Las mujeres tendieron a notificar menos consumo de alcohol antes de las 5 de la tarde y menos consumo excesivo episódico de alcohol durante la pandemia. Conclusiones. La cuarentena durante la pandemia de COVID-19 parece afectar el comportamiento relacionado con el consumo de alcohol y los indicadores de salud mental, como los síntomas de ansiedad. Este estudio es la primera iniciativa para medir las consecuencias de la cuarentena sobre el comportamiento relacionado con el consumo de alcohol y la salud mental en América Latina y el Caribe durante la pandemia de COVID-19. Dadas las asociaciones encontradas, se recomienda llevar a cabo pruebas de tamizaje e intervenciones breves para abordar el consumo del alcohol y la salud mental.


RESUMO Objetivo. Avaliar a associação entre comportamentos relacionados ao uso de álcool durante a pandemia de COVID-19 e quarentena, sintomas de ansiedade e características sociodemográficas na América Latina e no Caribe (ALC). Métodos. Os dados foram coletados em uma pesquisa transversal online (amostra não probabilística) realizada pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) em 33 países e dois territórios da ALC entre 22 de maio e 30 de junho de 2020. Participaram da pesquisa pessoas com 18 anos ou mais de idade que não haviam feito viagens ao exterior desde 15 de março de 2020 (n = 12 328, mediana [M] de idade = 38,1 anos, 65% do sexo feminino). Quatro comportamentos relacionados ao uso de álcool (socialização online com o uso de álcool, uso de álcool na presença de crianças, uso de álcool antes das 5 da tarde e episódios de consumo excessivo de álcool) foram as variáveis de resposta e quarentena, sintomas de ansiedade e covariáveis sociodemográficas foram as variáveis explicativas. Resultados. A quarentena teve uma associação positiva com uma maior frequência de socialização online com o uso de álcool e o uso de álcool na presença de crianças, mas demonstrou uma associação negativa com uma maior frequência de episódios de consumo excessivo de álcool. Sintomas de ansiedade foram associados a uma maior frequência de episódios de consumo excessivo de álcool, socialização online com uso de álcool e uso de álcool antes das 5 da tarde. Houve uma aparente associação entre maior nível de renda e todos os comportamentos relacionados ao uso de álcool estudados. As mulheres em geral relataram menos uso de álcool antes das 5 da tarde e menos episódios de consumo excessivo de álcool durante a pandemia. Conclusões. A quarentena durante a pandemia de COVID-19 parece influenciar o comportamento relacionado ao uso de álcool e indicadores de saúde mental, como sintomas de ansiedade. Este é o primeiro estudo que procurou dimensionar a repercussão da quarentena no uso de álcool e na saúde mental das pessoas na ALC durante a pandemia de COVID-19. Diante das associações observadas, recomenda-se rastrear problemas relacionados ao uso de álcool e de saúde mental e oferecer intervenções breves.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Young Adult , Anxiety/psychology , Alcohol Drinking/psychology , Quarantine/psychology , COVID-19/psychology , Socioeconomic Factors , Surveys and Questionnaires , Caribbean Region , Latin America
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 96(2): 193-201, Mar.-Apr. 2020. tab
Article in English | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135021

ABSTRACT

Abstract Objective: To analyze the sociodemographic, school, and family factors associated with the patterns of binge drinking and frequent or heavy drinking among adolescents. Methods: This was a cross-sectional study, nested in a randomized controlled trial, of 6285 seventh and eighth grade adolescent students from Brazilian public schools. The associations between binge drinking (consumption of five or more doses of alcohol on a single occasion) in the last 12 months and frequent or heavy drinking (alcohol consumption on six or more days) in the last month and the several factors were analyzed through weighted logistic regression. Results: 16.5% of the students reported binge drinking in the year before the interview and 2.2% reported frequent/heavy drinking in the previous month. The factors associated with binge drinking were cigarette smoking (OR = 6.7, 95% CI = 3.96; 11.23), use of marijuana (OR = 2.2, 95% CI = 1.17; 4.31), use of inhalant drugs (OR = 3.0, 95% CI = 1.98; 4.43), exposure to a drunk relative (OR = 2.1, 95% C = 1.67; 2.53), practice of bullying (OR = 1.8, 95% CI = 1.47; 2.17), verbal aggression (OR = 1.7, 95%CI = 1.40; 2.14), and intermediate/low school grades (OR = 1.7, 95% CI = 1.35; 2.20). The factors associated with frequent/heavy drinking were cigarette smoking (OR = 2.5, 95% CI = 1.16; 5.22), use of marijuana (OR = 3.2, 95% CI = 1.32; 7.72), and physical aggression (OR = 2.2, 95% CI = 1.36; 3.50). Conclusions: The analyzed outcomes showed an association between the risk consumption of alcohol in early adolescence and low academic performance, involvement with other drugs, aggressiveness, and witnessing episodes of a family member's drunkenness. Considering the impact on public health of the damages caused by alcohol consumption during adolescence, these factors that showed such association should be considered in the development of preventive interventions.


Resumo Objetivo Analisar os fatores sociodemográficos, escolares e familiares associados aos padrões binge drinking, beber frequente ou beber pesado em adolescentes. Métodos Estudo transversal aninhado em ensaio controlado randomizado entre 6.387 estudantes do 7° e 8° anos de escolas públicas brasileiras. Associações entre o binge drinking (consumo de cinco ou mais doses de álcool em uma única ocasião) nos últimos 12 meses e o beber frequente/beber pesado (consumo de álcool em seis ou mais dias) no último mês e os diversos fatores foram analisados por meio de regressão logística ponderada. Resultados Dos estudantes, 16,5% reportaram ter praticado binge drinking no ano anterior à entrevista e 2,2% praticaram beber frequente/beber pesado no último mês. Os fatores associados ao binge drinking foram consumo de cigarro (OR = 6,7, IC95% = 3,96; 11,23), maconha (OR = 2,2, IC95% = 1,17; 4,31), uso de inalantes (OR = 3,0, IC95% = 1,98; 4,43), exposição a algum familiar embriagado (OR = 2,1, IC95% = 1,67; 2,53), prática de bullying (OR = 1,8, IC95% = 1,47; 2,17), agressão verbal (OR = 1,7, IC95% = 1,40; 2,14), notas médias e baixas (OR = 1,7, IC95% = 1,35; 2,20). Os fatores associados ao beber frequente/beber pesado foram o consumo de cigarro (OR = 2,5, IC95% = 1,16; 5,22), maconha (OR = 3,2, IC95% = 1,32; 7,72), agressão física (OR = 2,2, IC95% = 1,36; 3,50). Conclusões Os desfechos analisados evidenciaram associação do consumo de risco de álcool no início da adolescência com o baixo desempenho escolar, envolvimento com outras drogas, agressividade e vivência de episódios de embriaguez dos familiares. Considerando o impacto na saúde pública dos prejuízos decorrentes do consumo de risco de álcool na adolescência, estes fatores que evidenciaram associação devem ser considerados na construção de intervenções preventivas.


Subject(s)
Humans , Adolescent , Alcohol Drinking/epidemiology , Binge Drinking/epidemiology , Brazil , Prevalence , Cross-Sectional Studies
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 95(3): 334-341, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1012605

ABSTRACT

Abstract Objectives: Programs for parents have been found to have a direct positive impact on reducing the consumption of psychoactive substances by adolescents, as well as having an indirect impact on reducing risk factors and increasing protective factors. The present study aimed to verify if a telehealth prevention program based on a brief motivational intervention helps to reduce parental risk practices and increase parental protective practices for drug use in comparison with psychoeducation. Methods: A pilot randomized controlled trial was performed at the National Service of Guidance and Information on Drug Use (Ligue 132), from September 2014 to December 2015, with the parents of adolescents (n = 26). The outcome measures were parental style, risk, and protective parental practices. Results: The brief motivational intervention was found to be more effective than psychoeducation in reducing the negligent behavior of parents. Furthermore, when comparing pre‐ and post‐intervention data, the brief motivational intervention helped to change parental style and the large majority of parental practices: increasing positive monitoring, as well as decreasing physical abuse, relaxed discipline, inconsistent punishment, and negative monitoring. Conclusions: These results demonstrate that the telehealth intervention is effective in modifying the parental practices known to help in preventing drug use. Studies with more number of subjects are required so that the results can be substantiated and generalized.


Resumo Objetivos: Os programas para pais parecem ter um impacto positivo direto sobre a redução do consumo de substâncias psicoativas por adolescentes, bem como um impacto indireto sobre a redução dos fatores de risco e aumento dos fatores protetores. O presente estudo visou a verificar se um programa telessaúde de prevenção com base em uma intervenção breve motivacional ajuda a reduzir as práticas de risco dos pais e aumentar as práticas protetoras com relação ao uso de drogas, em comparação à psicoeducação. Métodos: Um ensaio piloto controlado randomizado foi feito no Serviço Nacional de Informações e Orientações sobre Drogas (Ligue 132), de setembro de 2014 a dezembro de 2015, com os pais de adolescentes (n = 26). As medições dos resultados foram o estilo dos pais e as práticas de risco e protetoras dos pais. Resultados: A intervenção breve motivacional parece ser mais eficaz do que a psicoeducação na redução dos comportamentos negligentes dos pais. Adicionalmente, quando comparada aos dados pré e pós-intervenção, a intervenção breve motivacional ajudou a mudar o estilo dos pais e a grande maioria das práticas dos pais: aumentou o monitoramento positivo e reduziu o abuso físico, disciplina permissiva, punição não condizente e monitoramento negativo. Conclusões: Esses resultados demonstram que a intervenção telessaúde é eficaz na mudança das práticas dos pais, conhecida por ajudar a prevenir o uso de drogas. Estudos com maior número de indivíduos são necessários para que os resultados possam ser comprovados e generalizados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Parents/education , Health Education/methods , Adolescent Behavior/psychology , Telemedicine/methods , Substance-Related Disorders/prevention & control , Parents/psychology , Socioeconomic Factors , Case-Control Studies , Pilot Projects , Substance-Related Disorders/psychology , Protective Factors , Motivation
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